Internet e prazer, uma combinação inusitada. - Conto erótico - Parte 1
Postado por
Roberta Farig
às
20:49
Bem vindos!!! Saudades de vocês!!!
Estive ausente, mas estou sempre por aqui... Basta minha imaginação fluir pelos caminhos da perdição que eu volto rsrsrsrs
Esse é mais um daqueles textos que nascem assim, do nada... De uma conversa entre amigos, de um desejo secreto... Nasce e vem com tudo... Destruindo que o lê. Este conto é composto de duas partes... Ele fala de um tema bastante polêmico, até criminoso, mas que neste conto vai ter apenas o toque erótico que uma relação muito comum, mas pouco real.Apreciem sem moderação... e deixem suas opiniões. Elas são muito importantes para esta que vos escreve... Sejam sempre muito bem vindos e boa leitura! ;)
Internet e prazer, uma combinação inusitada.
A internet é um perigo, lugar onde muitos se encontram e outros tantos se perdem...
Na vida virtual tudo é permitido, basta um computador, um meio de comunicação virtual, para que o passaporte para o mundo de pode tudo seja carimbado.
Para algumas pessoas o mundo virtual é algo paralelo, onde estes aproveitam para interagirem, conhecerem e desbravarem horizontes longínquos. Já para outros é o mundo real, o que é vivenciado no dia a dia, mesmo atrás de um tela de computador.
E Leon se enquadra nesse grupo de "outros".
Ele, no auge dos seus trinta anos, é um solteiro nato, sem pretensão alguma de compromisso sério, faz da internet seu reduto sexual. Um nerd virtual, Leon é programador e criador de sites, portanto sua vida gira 24 horas em torno de seu poderoso computador. Ele é um homem bonito, nada demais, até por não ser adepto de exercícios, mas tem boa alimentação, pois cozinhar é seu passatempo favorito, e anda de bicicleta, em seus únicos momentos fora do mundo virtual. Filho único e de mãe falecida, não tem lá muito contato com a família, em especial com o pai, por quem tem um sentimento de rancor. Resumindo, seu pai ficou viúvo e nem bem o corpo de sua mãe esfriou no caixão, ele já estava com outra. E Leon presenciou isso, na sala de sua casa, em plena dor da perda nos seus dez anos de vida. Desde então se fechou para o mundo, e batalhou muito para sair o mais rápido possível do convívio de seu pai. Como adentrou ao mundo da informática, com quatorze anos já estava criando páginas na internet e dando assistência virtual a clientes com problemas em seus computadores. Com dezesseis teve sua carteira assinada por uma destas empresas que aceitam que o funcionário trabalhe em casa e com vinte anos se formou em TI, tendo assim possibilidades de se manter sozinho e realizando o sonho de manter distancia de seu depravado pai. Nerd, não é verdade?
Mas voltando ao que interessa, ao mundo promiscuo de Leon, ele por ser só não teve namorada e muito menos se casou algum dia. Ele busca no mundo virtual satisfazer seus desejos. Quer dizer que ele nunca teve relação sexual com alguém? Sim e não. Com dezesseis anos ele estava apaixonado por uma menina da escola. Ela era bonita e bem cobiçada. Nunca deu bola para ele, e Leon também nunca se fez notar muito. A não ser nos trabalhos de sala de aula, em que todos queriam ser seu parceiros, por conta de suas notas altas. UM dia, em uma aula de educação física Leon foi ao banheiro e ao entrar no recinto deu de cara com a tal fulaninha levando o maior malho de um dos garotos badboy da escola. Eles notaram a presença dele, mas fingiram não dar bola. Ele ficou constrangido, mas ao mesmo tempo exitado, mesmo por que ela ficava trocando olhares com ele, provocando-o. Aquele dia Leon sentiu uma necessidade intensa de sentir prazer com uma mulher, e não apenas com suas mãos.
Dias depois aconteceu a festa de formatura do terceirão, e Leon resolveu que deveria ir a essa festa. Tudo muito divertido, todos muito loucos, e ele na boa curtindo uma cerveja e olhando as pessoas fazerem besteiras. Quando a fulaninha resolve se aproximar dele e se insinuar. No inicio ele estranhou, afinal ela nunca deu bola para ele, mas depois não conseguia mais resistir e foi, pouco a pouco seguindo-a para onde ela ia, feito gato e rato. Logo os dois estavam sozinhos, dentro de uma sala qualquer do colégio. Ela continuou provocando-o, balançava a barra do vestido fazendo a calcinha hora ou outra aparecer. Já não mais segurando sua necessidade, Leon foi para cima dela, imprensando-a na parede e devorando sua boca. Ela permitiu, levantou os braços e deixou que ele a tocasse e beijasse. Ele estava no céu, pois acreditava que aquele dia iria perder sua virgindade. Ledo engano. Quando a coisa começou a esquentar e ele já estava pronto para ir as vias de fato, o mesmo badboy do outro dia entra no recinto e junta da fulaninha eles humilham Leon. Falam coisas do tipo - Você é otário! - ou ainda - Achou mesmo que eu ia dar para você, virgenzinho? - e para finalizar o escorraçaram, fazendo-o passar uma enorme vergonha.
Já na rua, totalmente revoltado e com a raiva dominando seu ser, ele se deparou com uma prostituta. Ela era uma mulher jovem, bonita. Aparentava ter pouco mais de vinte anos. Ele muito encorajado por sua raiava a abordou perguntando qual era seu preço. Ela o deu e ele pagou para tê-la. E foi assim, em um quarto barato de um hotel da cidade que Leon perdeu sua virgindade. Ao menos foi em grande estilo, com direito a barba, cabelo e bigode. Assim que terminou ele se levantou e partiu sem olhar para trás, e deste dia em diante jurou que nunca mais nutriria sentimento algum por mulher alguma que não fosse o da satisfação de seu prazer. E assim ele fez, e faz, usando o sexto como um momento de relaxamento. Seja com prostitutas, ou da maneira que ele mais curte, virtualmente.
Chegamos então no grande ponto, o prazer maior do Leon: - O sexo virtual.
Louco isso? Sim, para muitos pode ser, mas para ele é satisfatório, é exitante, é estimulante.
Ele, sendo um sabe tudo virtual, criou um perfil falso, um fake, onde ele se relaciona virtualmente com mulheres de todo o canto do mundo. Não chega a ser tão fake assim, já que a imagem que ele usa é a dele mesmo, só criou um nome e demais dados para usar nesses casos. Ele abusa das mentiras e enganações para conquistar a mulherada e tê-las, virtualmente, da maneira que mais gosta: Nuas e exitadas por ele.
Ele ama vê-las se masturbando e se exita ao ponto de gozar vendo-as despir-se e muitas vezes brincarem com seus acessórios eróticos. Poucas foram as vezes que ele permitiu que esses encontros virtuais se tornassem real. Mas, quando ele acha que vale a pena, que a foda vai ser ainda mais gostosa fisicamente do que virtual, ele marca encontros secretos em lugares estratégicos, escolhidos a dedo por ele, para os tais encontros as escuras.
Só que muitas vezes o inusitado nos surpreende, e então deparamos com uma realidade tentadora. Foi exatamente isso que aconteceu com Leon.
Era uma noite fria de inverno, uma sexta feira. Leon já estava no seu segundo copo de whisky cawboy, totalmente entediado, até que em sua tele aparece alguém o chamando para conversar. Era uma tal de Rose. Dizia ter vinte e dois anos, ser baixinha, loira e bem afortunada de carne distribuída pelo corpo. Pela localidade, parecia morar próximo a ele. Isso o incomodava um pouco, afinal ele divulgava a sua imagem, mas seu perfil era totalmente falso. Ficou olhando aquele - Oi! Vamos conversar? - por alguns minutos, se questionando se deveria ou não dar continuidade a conversa. Até que resolveu arriscar, afinal ela parecia ser bem fogosa, diante das fotos que postou na tal rede social.
- Oi tesão... quer conversar?
- Conversar? Sim... e quem sabe algo a mais. - Respondeu ele na lata, sem rodeios.
Leon ajeitou-se na cadeira, totalmente envolvido pelas possibilidades.
- O que faz uma delícia dessas em casa em plena sexta feira a noite?
- E agora? Entediada rsrsrsrs
- Então me procurou para acabar com seu tédio, certo?
- Se você esta falando, eu vou acreditar.
Leon estava sendo desafiando, e isso o incomodava muito, pois ele era quem desafiava, ele quem dominava a situação.
- Esta me desafiando? - Perguntou.
- Estou querendo ver do que você é capaz. - Ela era direta.
- Sou capaz de te levar ao céu e ao inferno, mas a escolha é sua.
Ela demorou um pouco para responder, Leon até achou que ela fosse deixa-lo na mão, isso que ele nem a viu pela webcam, mas não...
- Quero ir aos dois extremos, topa? Ou melhor o que você topa?
- Ah mocinha, eu topo tudo que me dá prazer.
- Egoísta você?
- Sim e não, pois se me dá prazer é porque estou levando a pessoa ao meu mundo particular do prazer.
- kkkkkkkkkkk convencido ein!
- Você acha? - Ele respondeu sarcástico.
- Gosta de brincar?
- Brincar? Só se for de pega pega rsrsrsrs
- Hummm também adoro brincar de pega pega, mas o gostoso é quando brincamos em mais pessoas né.
Sinal vermelho! Foi o que brilhou na mente de Leon neste momento.
- Não curto brincadeiras em grupo, pois não sou muito sociável.
- Calma gato arisco rsrsrs não precisa ter medo.
Ela estava abusando da educação dele.
- Medo? Não é medo, é questão de privar por algumas coisas.
- Você gosta de exclusividade, é isso?
- E privacidade.
Mais uma vez ela sumiu, ficou alguns minutos sem se comunicar e por fim ele estava até aliviado, pois teve receio de levar aquele jogo de sedução adiante.
Foi quando uma chamada de vídeo apareceu em seu computador, era ela. Ele ficou pensando se aceitava ou não aquela invasão. Em outros momentos ansiava por isso, por ver quem estava por detrás da tela, mas hoje tinha receio do que poderia encontrar. Resolveu aceitar, mas manteve-se oculto.
Para a sua surpresa ela estava só, e ela exatamente igual as fotos e suas descrições, gostosa. Estava de vestido branco, mais parecia uma camisola.
- Olá! - Ele a saudou.
- Oi que bom que me aceitou, achei que estava com medo de mim.
- Medo de você? Não gata.
- Pois é, sou uma gata né, uma felina bem arisca. - Digitou ele lambendo os lábios. - Mas e ai, vamos brincar?
- Vamos sim. - Ele já estava empolgado novamente.
- Oh delícia! Mas tem um probleminha...
- Qual? - Perguntou ele.
Foi então que ela chamou alguém para aparecer na tela também. Para a surpresa dele era outra mulher. Uma morena, quase ruiva de lábios carnudos e cabelos curtos.
- Ora ora, temos visita? - Peguntou ele divertido.
- Pois é, essa é minha amiga Vany.
- Oi deliciosa. - Ele a saudou e ela respondeu com um aceno e um beijo jogado.
- Nós duas estávamos aqui entediadas, já cansadas de brincar sozinhas, e resolvemos procurar alguém pra brincar com a gente, você topa?
- Claro que topo.
- Mas temos um problema. Como vamos brincar sem ver você.
Leon ainda não tinha ligado sua webcam, e antes de liga-la deu uma olhada no espelho e decidiu que estava pronto para brincar.
- Olha ele ai... Oi delicinha.
Agora o áudio já estava ligado, e não era mais necessário que ela digitasse. Leon, mesmo assim, manteve o tradicional meio de digitação ao invés de sua voz.
- E então meninas, como vai ser essa brincadeira.
- Afoito você ein (risos) mas vamos te mostrar.
E então começou o jogo de sedução. Rose com seus vestido branco e Vany com seu vestido dourado.
Primeiro elas começaram a se tocar, olhando hora para ele e hora uma para a outra. Suas mãos dançavam, subiam e desciam em um ritmo envolvente, demonstrando o que cada uma tinha de bom para dar. Até que elas resolveram mudar um pouco, e passaram a tocar o corpo uma da outra, assim como a trocarem beijos e mordidas deliciosamente quentes. Leon estava em ponto de bala, até ele estava estranhando tudo aquilo, pois era bem mais resistente. Só que aquele jogo de prazer delas estava o levando ao limite de seu auto controle.
- Assim não vale, queria eu estar entre vocês, suas gostosas... - Escreveu ele.
Elas demorar um pouco para notar, pois estavam totalmente entretidas na brincadeira.
- É verdade, se você estivesse aqui seria muito mais gostoso né. - Disse a Rose com uma voz rouca e sedutora.
- Vem pra cá vem gato... Vem domar essas duas feras aqui. - Convidou Vany com uma voz doce.
Ele ficou atônico com o convite e tentado a aceitar. Elas continuaram com seu jogo de prazer, indo cada vem mais fundo em seus toques e carícias. Logo elas já estavam se tocando por dentro da blusa, mas sem mostrar-se para ele. Bem típico de mulheres que estavam provocando-o.
Ao mesmo tempo que isso o deixava louco de tesão o deixava receoso, pois estava tudo fácil demais. Como ele poderia confiar que era tranquilo estar com elas? Que não daria problema depois... Afinal ele nem sabia quem elas eram. Já tinha saído com outras, mas não assim de primeira e nem na casa delas, sempre em lugares próprios para encontros de casais.
- Esta com medo é? Vai nos deixar brincar sozinhas? - Vany o intimou.
- Poxa assim não tem graça. Não precisa ter medo não, a gente não morde, a não ser que você deixe (gargalhadas).
Elas estavam totalmente entregues, estavam ardendo de prazer e o convidando para desfrutar do prazer delas. Leon estava cada segundo mais tentado a ir e pagar para ver, mas ainda tinha o pé atrás. Foi quando elas pararam tudo.
- O que aconteceu? - Perguntou ele.
- Perdeu a graça! - Rose parecia uma garota mimada.
- Se fosse para brincarmos sozinhas não teríamos te chamado e nem ficaríamos fazendo esse showzinho particular. - Vany parecia brava.
- Achei que você quisesse brincar, que fosse mesmo me levar do céu ao inferno. Puro papinho virtual.
- Calma ai meninas... Eu não disse que não iria.
- Mas ainda não veio. - Vany foi direta. - Ou caga ou sai da moita querido.
Ele estava acuado e isso o deixava nervoso. Afinal o que poderia acontecer? O endereço delas parecia ser bem perto, em uma rua bem conceituada, de casa afortunadas. Elas na verdade pareciam filhinhas de papai, riquinhas mimadas que queriam se divertir. Leon percebeu que não teria nada a perder, apenas a ganhar.
- Esta certo meninas, onde e como encontro vocês.
- Obaaa - As duas gritaram juntas.
Depois de passarem o endereço, despediram-se e combinaram de que ele chegaria lá em meia hora.
Leon estava agitado, nervoso, pois não sabia ao certo o que esperar daquele encontro. Pensou mais de uma vez em desistir, mas o tesão estava latente e ele não poderia mais resistir. Afinal ele nunca tinha feito com duas ao mesmo tempo, e essa era uma fantasia de sempre, que o deixava intrigado.
Pontual, ele tocou o interfone da casa, ela era realmente uma mini mansão. A voz rouca de Rose ecoou.
- Já esta aberto, pode entrar.
E assim ele vez. Entrou e foi caminhando, paços largos, até a entrada da casa. A porta estava entre aberta, mas mesmo assim ele deu duas batidinhas na porta.
- Entre. - Agora era a voz da Vany. - Estamos esperando você.
Ele entrou, apreciou o lindo hall de entrada e logo sua atenção se voltou para a sua esquerda, ao que parecia ser uma sala de star. estava toda iluminada por velas e as duas, Rose e Vany estava lá. Rose sentada no braço do sofá, já não mais vestida de nada a não ser lingeries e a Vany em pé ao seu lado, também de lingerie. Ambas era de cor branca. Pureza e tesão são a combinação perfeita para uma mente pervertida.
- Seja bem vindo Leon. - Ouvir seu nome naquela voz rouca era o convite perfeito a perdição. - Vem aqui, fique a vontade.
Vany foi ao seu encontro e pegou sua mão para conduzi-lo até o ambiente já preparado para o que estava por vir.
- Senta aqui.
Ele sentou, tenso, mas ansioso para saboreá-las.
- Linda casa... - Ele falou. - Mas vocês duas são mais deliciosas ainda pessoalmente.
- Você acha? - Ah aquela voz rouca.
- Vamos brincar? - Ela era uma doce diaba com aquele cabelo curto.
Ele só acenou com a cabeça que sim... E foi dada a largada.
Tudo que estava antes acontecendo pelo computador, agora acontecia ao vivo e a cores. Toques, carícias, beijos, gemidos... Tudo estava delicioso e o ambiente começara a esquentar.
Leon estava sentindo seu membro latejar, sentindo-o apertado dentro da calça jeans. Estava suando com sua blusa de lã e casaco de couro.
- Tá muito quente. vocês não acham?
- Achamos sim... Ou você acha que estamos assim, mas a vontade atoa? - Rose respondeu apoiada no sofá enquanto Vany beijava seu corpo. Tira essa jaqueta gatinho.
- Espera! - Disse Vany. - Eu quero tirar.
- Boa ideia amiga e eu te ajudo.
Então ambas partiram para cima dele, foram como felinas no cio, totalmente sedentas de prazer....
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E ai... vale a pena continuar??? Espero os comentários de vocês viu...
Beijinhos!!!
Continuação... Final
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